Não vou colocar os sites relativos a recuperação (Rehab) de pessoas que utilizam substancias psicoativas, quero falar de minha experiencias com e por elas. Sou dos aos 60, então convivi com as drogas de diversas maneiras. Primeiro uma amiga querida gostava de maconha... as vezes puvava um escondida na casa da tia, onde eu estava sempre. Era e é ainda um momento escondido diante de parentes... ela me ofereceu só uma vez, como se oferece um café. Eu não era chegada, recusava. Nunca ela fumou perto de mim. Faleceu aos 34, de acidente de moto (atropelada por um motorista assassino, pois fugiu). Era muito amada, então todos faziam 'vista grossa' e era muito diferente a droga antes e agora. Além dela, outro amigo querido... viajávamos (deveras) aos jogos regionais, e estavamos sempre juntos. Gostamos de música... Ele me contou o que era o LSD, lembro-me que pegou um maço de Minister e disse que o tamanho era igual uma figurinha de uma maço de cigarros.Outro dias destes comentamos sobre isto.
1974 - eu trabalhava em um hospital. Chegou um moço, sobrinho do dono, já usuário de heroina e cocaína. Ficou lá internado com um colega dois meses. Um dia cheguei para trabalhar e o pessoal estava consternado, pois ele tinha fugido à noite. A família desesperada. Trabalhamos normalmente e voltei para Campinas. No final da parte povoada da cidade vejo caronistas. Eram os dois.
Em 1979 tive contato com psicoterapeutas que pesquisavam drogas e seu efeito na cognição (elaboração do pensamento). Em 1984 era colaboradora de um grupo da Unicamp liderando pelo matemático Dr. Arnold de Hoyos, que trazia pessoas versadas em interações mente matéria, ao mesmo tempo em que o Instituto de Cérebro (Dr. Nubor Facure) liderava um grupo que trazia conferencias da mesma área. emoções, cérebro, estado alterados de consciencia, psicologia no Hospital Irmãos Penteado.Lembro-me com saudade deste tempo. Recordo-me muito do prof. Dr. Imre Soos, que trabalhava com adolescentes 'avatares' ou como ele chamava : filhos da luz, fihos de entes de outros planetas.
Há duas maneiras de lidar com a questão de alteração de consciencia: ou pelas tradições / religiosidade / esoterismo ou pela ciencia, já comprovado há décadas pela neurologia e fisica. É um estado onde a frequencia das ondas cerebrais mudam para uma frequencia mais baixa.
A droga traz alterações de consciencia, que é o que o drogadido busca. É uma síndrome com um caminho conhecido.
Um sábio querido disse-me ontem: '...se os drogadidos soubessem alcançar o estado alterado de consciencia sem a droga, nunca mais a usariam'. Alcança-se este estado de várias maneiras: pela oração, pela meditaçao, pelo relaxamento induzido ou auto induzido, através do 'treinamento autogeno', pelo 'Silva mind control', através de 'mantras', etc. Tal qual a hipnose, age numa instancia psíquica responsavel pela imaginação.Neste estado, subconsciente, podem-se introduzir idéias ou imagens de cura para que o individuo, em acreditando, possibilita uma outra visão da questão. é uma forma focaliza e acredita.
A forma como a comunidade trata o drogadido , na maior parte das vezes torna-se preconceituosa pela falta de informações sobre a questão, e medo também. 'O cara tá na nóia', ou 'é sem vergonha', 'não dê dinheiro que é para droga' são frases costumeiras. A família nem há o que se falar, é muito sofrimento.
Não costumo tratar de pessoas viciadas à droga. Encaminho-os para a desintoxicação com tratamento, e depois para 'Amor exigente' e/ou 'Associação de Drogadidos Anônimos'. Para dialogar necessito de que a outra pessoa esteja consciente, o que muitas vezes não ocorre. Acolho as famílias e busco orienta-las no conhecimento da doença e em alternativas, sempre enfatizando de que participem do tratamento da pessoa doente nos locais citados.
Reunir-se com pessoas que passam pelo mesmo problema auxilia muito, tanto para a família como para a pessoa que se droga.
1974 - eu trabalhava em um hospital. Chegou um moço, sobrinho do dono, já usuário de heroina e cocaína. Ficou lá internado com um colega dois meses. Um dia cheguei para trabalhar e o pessoal estava consternado, pois ele tinha fugido à noite. A família desesperada. Trabalhamos normalmente e voltei para Campinas. No final da parte povoada da cidade vejo caronistas. Eram os dois.
Em 1979 tive contato com psicoterapeutas que pesquisavam drogas e seu efeito na cognição (elaboração do pensamento). Em 1984 era colaboradora de um grupo da Unicamp liderando pelo matemático Dr. Arnold de Hoyos, que trazia pessoas versadas em interações mente matéria, ao mesmo tempo em que o Instituto de Cérebro (Dr. Nubor Facure) liderava um grupo que trazia conferencias da mesma área. emoções, cérebro, estado alterados de consciencia, psicologia no Hospital Irmãos Penteado.Lembro-me com saudade deste tempo. Recordo-me muito do prof. Dr. Imre Soos, que trabalhava com adolescentes 'avatares' ou como ele chamava : filhos da luz, fihos de entes de outros planetas.
Há duas maneiras de lidar com a questão de alteração de consciencia: ou pelas tradições / religiosidade / esoterismo ou pela ciencia, já comprovado há décadas pela neurologia e fisica. É um estado onde a frequencia das ondas cerebrais mudam para uma frequencia mais baixa.
A droga traz alterações de consciencia, que é o que o drogadido busca. É uma síndrome com um caminho conhecido.
Um sábio querido disse-me ontem: '...se os drogadidos soubessem alcançar o estado alterado de consciencia sem a droga, nunca mais a usariam'. Alcança-se este estado de várias maneiras: pela oração, pela meditaçao, pelo relaxamento induzido ou auto induzido, através do 'treinamento autogeno', pelo 'Silva mind control', através de 'mantras', etc. Tal qual a hipnose, age numa instancia psíquica responsavel pela imaginação.Neste estado, subconsciente, podem-se introduzir idéias ou imagens de cura para que o individuo, em acreditando, possibilita uma outra visão da questão. é uma forma focaliza e acredita.
A forma como a comunidade trata o drogadido , na maior parte das vezes torna-se preconceituosa pela falta de informações sobre a questão, e medo também. 'O cara tá na nóia', ou 'é sem vergonha', 'não dê dinheiro que é para droga' são frases costumeiras. A família nem há o que se falar, é muito sofrimento.
Não costumo tratar de pessoas viciadas à droga. Encaminho-os para a desintoxicação com tratamento, e depois para 'Amor exigente' e/ou 'Associação de Drogadidos Anônimos'. Para dialogar necessito de que a outra pessoa esteja consciente, o que muitas vezes não ocorre. Acolho as famílias e busco orienta-las no conhecimento da doença e em alternativas, sempre enfatizando de que participem do tratamento da pessoa doente nos locais citados.
Reunir-se com pessoas que passam pelo mesmo problema auxilia muito, tanto para a família como para a pessoa que se droga.
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