Para ler a respeito, há um artigo de um médico muito conceituado sobre este assunto, que auxilia o(a) leitor(a) a reconhecer se está em presença de um a pessoa sofredora ou de uma personalidade psicopata.
Antes disto, necessito chamar a atenção para alguns fatos também interessantes do ponto de vista social e de relacionamento afetivo.
Na nossa sociedade consumista onde se enfatiza o poder do dinheiro (por necessidade e/ou por compulsão) percebemos pessoas que cometem atos ilegais ou abusivos, comumente chamados de
Tenho para mim que tais elementos não se encontram ao acaso, e sim possuem as crenças comuns aos psicopatas, sem o que não se uniriam. Então, psicopata e sociopata são um filão meio parecido e compartilham muitas vezes nossos tetos, nossas escolas, nossos alunos, nossas instituições, quaisquer que sejam.
Em termos de relacionamento afetivo, abusam os menos informados, assediam moral e fisicamente as pessoas, são tidas como pessoas problemáticas, e as pessoas de boa índole buscam ajuda-las - sem saber que estão sendo cúmplices.
Acontece com frequencia em casamentos, onde se gera o circulo vicioso da violencia física e moral, e o engano é tanto que há a tendencia do perdão por parte do injuriado, por achar que tem o poder mágico de ajudar o suposto 'doente'. Há inclusive casos de ocorrencia de um fenomeno chamado 'síndrome de Estocolmo', em que a mulher fica a mercê do abusador, por sua própria carencia e responsab ilidade. São muitos os modos de se 'ser doente'. A lei nestes casos ajuda pouco, pois há ainda a tendência de se achar que a mulher é vítima mas também é cúmplice, e as penas continuam a serem mínimas.
Em um grupo terapêutico,
Atualmente a medicina e o jurídico sabe reconhecer este tipo de personalidade, assim se vc. for mulher e se sentir nesta situação, peça ajuda as advogadas e orientadoras de algum SOS Mulher perto de sua casa. Se não tiver,vá a Delegacia da Mulher que orientam.
Não tem cura, a única cura é o afastamento, que pelo menos você não se envolve, e nem envolve a quem você ama.
Quanto a sociopatia, temos de esperar pela justiça. É tão grande esta classe, que se necessita provar a ocorrencia, e punir de verdade.
Não deixe de ler - informe-se aqui neste link
e
O caso de Patrica Hearst - Síndrome de Estocolmo
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